quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Gardénia

Esta planta também é lindíssima, só tenho de esperar que chegue a Primavera para ver as flores lindas que ela irá dar (bem espero), depois nessa altura coloco aqui uma fotografia.

 
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A gardénia é uma planta ornamental da família das rubiáceas, também chamada de jasmim-do-cabo. De origem chinesa, é um arbusto que pode atingir até 2 metros de altura.

No início da primavera, a gardénia começa a cobrir-se de belas e perfumadas flores brancas. O seu perfume doce e intenso já inspirou até boleros e rendeu-lhe o nome popular de jasmim-do-cabo, mesmo não sendo uma espécie da família dos jasmins.

O responsável pelo nome “gardénia” foi o botânico americano Alexander Garden. Existem cerca de 250 espécies conhecidas como gardénia, porém a mais cultivada e famosa é a Gardenia jasminoides que, recentemente, parece ter sido reclassificada como Gardenia augusta.

Além das flores que, sem dúvida, são o verdadeiro espectáculo da planta, a gardénia produz uma folhagem verde escuro muito bela e brilhante, com o detalhe de que as folhas não caem durante o inverno.

Fonte http://pt.wikipedia.org/wiki/Gard%C3%AAnia

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Ficus Benjamina

Maia uma planta adorável, mas esta tinha mesmo de comprar. Aqui há uns largos anos a minha amiga São ofereceu-me uma Ficus, também assim pequenina, e ela cresceu imenso, tornou-se numa árvore lindíssima, mas após largos anos de vida, morreu, como tudo na vida...
Só um detalhe..., já repararam num dos nomes populares desta planta? eheheheh

 
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Nome Científico: Ficus benjamina
Sinonímia: Ficus benjamini, Ficus nitida
Nome Popular: Ficus, figueira, fico, fico-chorão
Família: Moraceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Ásia e Austrália
Ciclo de Vida: Perene

O ficus é uma árvore muito popular, utilizada principalmente na decoração de ambientes internos. Com caule acinzentado, raízes aéreas e ramos pêndulos, ela tem crescimento moderado e em condições naturais, chega a 30 metros de altura. Suas folhas são pequenas, brilhantes e perenes, de coloração verde ou variegada de branco ou amarelo. Elas têm formato elíptico com a ponta acuminada e apresentam leves ondulações nas bordas. As flores discretas e brancas não têm valor ornamental. Os frutos pequenos e vermelhos são decorativos e atraem passarinhos. Suas raízes agressivas e superficiais chamam a atenção, e não raramente racham vasos e pavimentos.

O ficus é uma árvore belíssima, largamente utilizada no paisagismo. Recomenda-se o plantio isolado desta figueira em jardins extensos e fazendas, onde o aspecto escultural do caule têm destaque especial. Plantada em vasos, também pode ser conduzida como arvoreta ou arbusto. Seu caule flexível permite que se realize trançamentos quando jovem, o que lhe dá um charme todo especial. Além disso é muito visada em trabalhos topiários, adquirindo belas formas arredondadas e compactas. Suas características a tornam bastante apropriada também para a arte do bonsai.

Infelizmente no entanto, devido a sua popularidade, o ficus vêm sendo implantado em locais impróprios, como em calçadas, ruas e próximo a muros e construções. Com o desenvolvimento da árvore, as raízes agressivas acabam provocando grandes danos às estruturas e tubulações subterrâneas, de forma que já é proibido o seu plantio em diversas cidades. Todo cuidado é pouco ao podar o ficus, sua seiva leitosa é tóxica e pode provocar irritações e alergias na pele.

Deve ser cultivado a pleno sol ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. É bastante rústico, mas quando plantado em vasos, em interiores (residências, escritórios), não aprecia mudanças de lugar, correntes de ar frio, encharcamentos e ar-condicionado. Quando estressado por este fatores é comum que suas folhas amarelem e caiam, mas pode rebrotar com vigor depois de resolvido o problema. Plantas envasadas devem ser adubadas mensalmente na primavera e verão, e transplantadas para um vaso maior uma vez ao ano. Multiplicam-se por estacas lenhosas e sementes.

Fonte: http://www.jardineiro.net/br/banco/ficus_benjamina.php

Impatiens Walleriana

Aqui está mais uma bela planta, à qual também não resisti. A ideia era colocá-la na minha varanda, mas optei por a pôr dentro de casa, pois, segundo me informaram, tanto se dá no exterior como no interior. Vamos aguardar a ver onde é que ela prefere estar.

 
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A maria-sem-vergonha (Impatiens walleriana) é uma planta da família das balsamináceas, conhecida também pelo nome de beijo-turco.

É uma espécie nativa do leste da África, na região do Quênia e de Moçambique. É uma planta herbácea perene que cresce de 15 a 60 centímetros de altura, com grandes folhas lanceoladas con 3 a 12 cm de comprimento e 2 a 5 cm de largura. As folhas são alternadas na maior parte, embora possam ser opostas perto do topo da planta. As flores possuem cinco pétalas e podem ser das mais diversas cores.

Planta de folhas macias e caule suculento e verde com diversas variedades. Muito fácil de cultivar, não exige cuidados especiais. Adaptou-se tão bem ao Brasil que surge espontaneamente em jardins urbanos e matas naturais, sendo considerada daninha em determinadas situações (por isso é chamada de maria-sem-vergonha). Forma frutinhos verdes e suculentos, ocos, com muitas sementes, que quando maduros estouram ao mais leve toque. É uma planta excelente para cultivar com as crianças. De crescimento rápido, gosta de humidade e prefere o calor.

Com o tempo perde a beleza, portanto é tratada como anual, devendo ser replantada. Deve ser cultivada em solo rico em matéria orgânica com regas freqüentes, a pleno sol ou a meia-sombra. Pode ser cultivada em vasos e floreiras, ou em maciços e bordaduras no jardim. Multiplica-se por sementes e estaquia.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Impatiens_walleriana

Amor-perfeito

Há falta de um jardim como deve de ser, decidi transformar a minha minúscula varanda num pequeno jardim, nem que seja para me fazerem companhia e alegrarem um pouco o meu espaço, e claro está, que não consegui resistir a estes amores-perfeitos, agora só espero que se aguentem, pois são florzinhas tão sensíveis e delicadas...

 
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Nome científico: viola
Família: violáceas
Origem: Europa Ocidental

Existem centenas de formas disponíveis de violas com flores em diversos tons de dourado, laranja, carmim, roxo, preto, azul, lilás e branco. Tradicionalmente são vivazes compactas, de crescimento em tufos, com flores encantadoras e por vezes perfumadas, como a clássica viola odorata. Os amores perfeitos incluem híbridos mais vistosos, de flores maiores, quase sempre sem perfume.
Precisam de um solo fértil, rico em húmus e com boa drenagem. Devem ser semeados no fim do Inverno para ter flores no Verão ou no Verão para ter flores no Inverno ou na Primavera.
Apenas no século XIX começaram a surgir em jardins as primeiras espécies de violas. Foi na década de 1820, que 2 jardineiros amadores ingleses se dedicaram ao melhoramento desta planta. A selecção foi feita no sentido de conseguir formas cada vez maiores e melhores. Alguns anos mais tarde já se encontravam identificadas cerca de 400 variedades.

Cultivo: fácil
Exposição: luz ou sombra
Temperatura: até os 10º-15º
Rega: constante
Floração: Primavera e Verão
Altura: 15-20 cm
Transplantação: começo da Primavera e finais do Verão
Cuidados: eliminar as partes secas ou deterioradas

Fonte: http://sabesumacoisa.blogspot.com/2006/01/plantas-de-inverno-amores-perfeitos.html

Curiosidades:

O amor-perfeito é também conhecido como viola tricolor.

Na linguagem das flores, os amores-perfeitos estão ligados às recordações e aos pensamentos.
O seu nome científico é viola tricolor o que faz pensar que é da mesma família que as violetas.

Também se chama «erva-da-trindade» em homenagem à Santíssima Trindade. E porquê? Porque as cores do amor-perfeito são 3 como as entidades da Santíssima Trindade.

Em França, amor-perfeito diz-se «pensée» ou seja, pensamento, daí que as mulheres dos marinheiros, na Bretanha, dessem um pouco de terra dos amores-perfeitos aos seus maridos para que não se esquecessem delas e da família.

Em Inglês, chama-se pansy.
É o mensageiro da correspondência sentimental e costumava aparecer nos cantinhos dos postais ou então em cestas que lindas meninas do campo carregavam serenamente.

Na Mitologia Grega, é o símbolo da glorificação do trabalho e, por isso mesmo, esteja dedicada à Deusa Minerva.

http://amorizade.weblog.com.pt/arquivo/linguagem_das_flores/

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Bife com Molho de Natas

 
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Ingredientes:
(2 pessoas)

2 bifes de vaca (de preferência do pojadouro);
1 c. (sopa) de margarina;
1 c. (sopa) de manteiga;
1 c. (sopa) de natas;
1 gema de ovo;
sal e pimenta, q.b.

Preparação:

Fritam-se os bifes rapidamente na margarina em calor vivo, dos dois lados, sem o picar. Diminui-se o lume, adiciona-se a manteiga e sacode-se a frigideira para a derreter. Polvilha-se com sal e pimenta moída na ocasião e ligam-se imediatamente a gema e as natas ao molho, para o engrossar. Retira-se e serve-se logo, em prato aquecido. Havendo molho de carne assada, fica muito agradável juntar uma colherzinha de chá na altura de deitar a gema e as natas.

Bom apetite!

domingo, 22 de novembro de 2009

Torta recheada com compota de uva

 
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Ingredientes:

4 ovos;
150 gr. de açúcar;
1 c. (café) de fermento;
100 gr. de farinha;
1 pitada de sal;
compota de uva

Preparação:

Bata as gemas com o açúcar até a mistura ficar esbranquiçada. Pouco a pouco, junte o fermento e a farinha a este preparado, mexendo sempre. Adicione uma pitada de sal às claras e bata-as em castelo bem firme. Junte as claras ao preparado das gemas. Unte bem um tabuleiro com manteiga, forre-o com papel vegetal e volte a untar. Coloque a massa no tabuleiro, leve a cozer cerca de 8 minutos, em forno a 190 graus. Verifique se a massa está cozida antes de a retirar do forno e descole-a a toda a volta. Desenforme-a sobre uma folha de papel vegetal, previamente polvilhada com açúcar, e, com cuidado, descole o papel vegetal. Barre com a compota de uva, enrole a torta e deixe arrefecer.

Hmmm, magnífica!

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Bacalhau com espinafres

 
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Ingredientes:

4 postas de bacalhau;
1 molho grande de espinafres;
1,5 Kg de batatas médias;
1 litro de leite (molho branco)
1 cebola;
1 cabeça de alho;
1 folha de louro;
queijo ralado ou pão ralado;
azeite

Preparação:

Cozem-se os espinafres e o bacalhau (separadamente), depois de cozido o bacalhau, desfia-se retirando as espinhas e a pele. Faz-se o refogado de cebola, alho, louro e azeite q.b. Envolve-se o bacalhau no refogado e em seguida os espinafres (pouco tempo), as batatas, que entretanto foram arranjadas e cortadas aos cubos bastante pequenos, são bem fritas.
Após um pirex ter sido devidamente untado com margarina, deita-se uma camada da mistura de bacalhau e dos espinafres; Cobre-se com molho branco, seguidamente faz-se uma camada com a totalidade das batatas fritas e cobre-se de novo com o restanto molho branco. Polvilha-se com bastante queijo ralado, ou pão ralado e vai então ao forno a gratinar.

Este delicioso bacalhau foi acompanhado com um belo vinho tinto do Dão (Cabriz), e como a refeição não pode terminar sem um docinho..., uns belos crepes recheados de chocolate (de compra) com gelado foram a escolha perfeita.


Bom apetite!
Experimentem, que não se vão arrepender, pois fica muito cremoso e delicioso.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Cheesecake de uvas pretas

 
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Aqui vos deixo mais uma receita de cheesecake, que fiz para um jantar entre amigos, e como sempre, não sobrou nem uma fatia para contar a história.


Ingredientes:
2 latas de leite condensado
2 pacotes de cream cheese
2 pacotes de bolacha-maria
1 pacote de margarina derretida
compota de uvas pretas ou outro sabor da sua preferência

Preparação:
Primeiro triture as bolachas.
Derreta a margarina e misture muito bem as bolachas trituradas e a margarina.
Numa forma de fundo amovível, espalhe a massa bem fininha no fundo e nos lados da forma
Bata o leite condensado e o cream cheese e coloque em cima da massa de bolacha e leve ao forno até o creme estar firme.
Retire do forno e espalhe a compota de uvas por cima do creme ainda quente.
Deixe arrefecer e coloque no frigorífico.

Para além de ser delicioso é também super fácil e rápido de confeccionar!

Compota de Marmelo

 
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Fiz esta compota há já algum tempo, mas só agora consegui postar aqui. Espero que apreciem!

Ingredientes:
1 kg de marmelos
750 gr de açúcar
1 vagem de baunilha ou 1 pau de canela

Preparação:
Descasque os marmelos, corte em quartos e deite-os em água fria.
Escorra passado algum tempo, meta numa caçarola com o açúcar e a baunilha, ou o pau de canela e cubra com água. Deixar cozer durante uma hora. Colocar em frascos.

Fica uma delícia!

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Compota de uvas

 
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Ingredientes:

2 kg de uvas
1 kg de açúcar
1 pau de canela

Lavar muito bem as uvas e retirar-lhes as grainhas. Num recipiente, colocar os bagos de uva, juntamente com o açúcar e o pau de canela. Deixar levantar fervura em lume brando. Cozer durante uma hora. Colocar em frascos. Tapar.

Nota: A compota pode ser triturada com a varinha mágica, ou não, no meu caso, como podem ver na foto, optei por triturar.

Hmmm uma delícia!

Compota de figos

 
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Aqui há uns tempos a minha querida comadre deu-me alguns figos e é claro, que eu decidi logo fazer uma deliciosa compota, que só agora tive oportunidade de colocar aqui no blog, pois tenho andado afastada destas postagens, mas já estou a tentar recuperar o tempo perdido.

Ingredientes:

1 kg de figos
1 kg de açúcar
2 copos de água
1 limão
uma pitada de canela

Escolher os frutos maduros e retirar-lhes a casca. Preparar um xarope espesso com dois copos de água e 1 kg de açúcar. Juntar ao xarope os figos cortados em dois, a canela, e o sumo do limão. Deixar ferver durante muito tempo até os frutos ficarem macios e o xarope espesso. Colocar em frascos. Tapar.

Divinal!

Bolo de coco e leite condensado

 
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Ingredientes:

Massa:
250 g de açúcar
125 g de manteiga
8 gemas
1 dl de leite
75 g de coco ralado
50 g de farinha com fermento
8 claras

Creme:
1 lata de leite condensado
2 c. (sobremesa) de maisena
3 gemas
2 dl de leite
50 g de coco ralado e torrado

Ligue o forno a 180 graus. Bata o açúcar com a manteiga derretida, até obter uma mistura fofa. Junte as gemas e o leite e mexa. Adicione o coco e a farinha com fermento. Continue a mexer. Bata as claras em castelo e envolva-as cuidadosamente.

Deite a massa numa forma redonda, sem buraco e leve-a a cozer, a meio do forno, durante 25 minutos. Verifique a cozedura e retire do forno. Deixe arrefecer e desenforme.

Coloque num tacho, o leite condensado, a maisena, as gemas e o leite e mexa bem. Leve ao lume, mexendo sempre, até ferver. Retire e deixe arrefecer. Com uma faca, abra o bolo ao meio e recheie-o com um pouco do creme. Componha-o e cubra-o com o restante creme. Polvilhe-o com o coco ralado e torrado e leve-o ao frio, até à hora de servir.

Nota: Pode utilizar o coco sem ser torrado.

Simplesmente delicioso!

Surpresa de ananás

 
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Ingredientes:

6 ovos
1 lata de ananás grande
350 g de açúcar
350 g de farinha
150 g de manteiga
2 c. (chá) de fermento em pó

Caramelo:

200 g de açúcar
1 dl de água

Com as 200 g de açúcar e a água faça um caramelo não muito escuro e barre com este uma forma para bolos com buraco. Caso não queira ter todo este trabalho, pode utilizar o caramelo já feito.

Abra a lata de ananás, retire as rodelas e reserve o líquido. Forre a forma toda com o ananás às rodelas.

Bata muito bem a manteiga com o açúcar, junte os ovos um a um, batendo sempre entre cada adição. Adicione depois a farinha misturada com o fermento envolvendo muito bem.

Deite a massa na forma e leve ao forno pré-aquecido a 180 graus para cozer durante cerca de 1 hora, mas sempre verificando o estado da cozedura.

Retire do forno e regue o bolo com o líquido do ananás que reservou.


Experimente, vai ver que gosta!

Pudim de pêssego

 
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Uma sobremesa de aspecto fabuloso, que agradou a todos aqueles que a comeram, por isso, experimentem também, pois não se vão arrepender.


Ingredientes:

2 dl de leite condensado
2 c. (sopa) de queijo-creme
8 folhas de gelatina
2 dl de natas
4 metades de pêssego de conserva
óleo
fruta fresca a gosto
chocolate em pó q.b.

Misture o leite condensado com o queijo-creme e, em seguida, demolhe as folhas de gelatina em água fria. Entretanto, bata as natas. Escorra a gelatina, junte-a a um pouco das natas batidas e derreta-as em banho-maria. Envolva-as no creme de leite condensado e queijo-creme.
Triture as metades de pêssego e acresente-as ao creme anterior, tal como as restantes natas. Em seguida, unte uma forma canelada com um pouco de óleo e verta nela o preparado.
Leve o pudim ao frio para solidificar. Por último, desenforme-o, decore-o com fruta fresca a seu gosto e sirva o doce polvilhado com chocolate em pó.

Outra opção: Se preferir pode substituir o pêssego por ananás.
Este fruto, além de outros benefícios para a saúde, apresenta características anti-inflamatórias e auxilia o processo digestivo.

Deliciem-se!

Rancho

Na altura das vindimas faço sempre pratos com substância para restabelecer as forças e animar a malta, e desta vez não foi excepção, pois optei por fazer um prato típico da Beira Alta, que tem por nome "Rancho", e aqui vos deixo então a receita.

Devido a toda a confusão desse dia, não me foi possível tirar fotos deste prato, no entanto, posso garantir que vale a pena experimentar.


Ingredientes:

1 galinha
500 gr de carne de vaca de cozer (aba carregada)
500 gr de entrecosto
1 chouriço de carne
1 morcela
200 gr de toucinho entremeado
300 gr de grão
1 kg de batatas
4 cenouras
2 couves portuguesas
400 gr de macarrão ou de macarronete
Sal e cominhos q.b.
Azeite (facultativo)

Preparação:
De véspera ponha o grão de molho e, depois de escorrido, coza em água abundante temperada com sal juntamente com a carne de vaca. Quando o grão começar a ficar macio, junte o toucinho, o chouriço, o entrecosto e a galinha, e deixe cozer.
Retire todas as carnes e no seu lugar introduza as batatas descascadas e cortadas em cubinhos, as cenouras em rodelas e a couve esfarrapada.
Alguns minutos depois de estes legumes começarem a cozer junte a massa. Rectifique o tempero.
À parte, cozer a morcela durante uns 10 minutos.
Entretanto, corte as carnes em bocados e volte a introduzi-las na panela. Corte a morcela em rodelas.
O rancho deve ficar com bastante caldo, pelo que se deve juntar mais água sempre que for necessário.
Sirva polvilhado com cominhos e há quem adicione também um pouco de azeite.

Bom apetite!

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Legumes salteados com lombinhos de frango grelhados

 
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Ingredientes (2 pessoas):

- 2 lombinhos de frango
- 1 chávena cheia de couve coração-de-boi ou couve portuguesa
- 1 courgette (média)
- 1 cenoura
- 1 chávena de espinafres
- ½ chávena de milho (congelado)
- 4 azeitonas
- queijo feta (a gosto)
- 1 ovo
- sal q.b.
- óregãos q.b.
- pimenta q.b.
- azeite q.b.
- 1 colher de chá de manteiga

Preparação:

Tempere os lombinhos a gosto e grelhe.
Enquanto os lombinhos grelham coza a cenoura e o milho em água com um pouco de sal durante 5 minutos (corte a cenoura em cubos bem pequenos).
Numa frigideira adicione um fio de azeite e salteie a (couve cortada em juliana) e a courgette (cortada em rodelas bem finas).
Vá mexendo e adicione o milho e a cenoura já cozidos e escorridos.
Adicione posteriormente o ovo (previamente batido), os espinafres e as azeitonas e tempere tudo com sal, pimenta e óregãos.
Mexa muito bem para que tudo fique bem envolvido.
Este salteado de legumes não demorará mais do que uns 6 ou 7 minutos e antes mesmo de desligar o lume adicione o queijo feta (cortado em cubos).
Verifique o tempero e caso seja necessário acrescente mais sal ou pimenta.
Por cima deste salteado coloque os lombinhos de frango grelhados e delicie-se com uma refeição simples e saborosa.

A receita dos legumes salteados retirei do seguinte blog:

http://passosdegourmet.blogspot.com/2009/03/legumes-salteados-com-lombo-de-pescada.html

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Férias inesquecíveis

 

 

 

 
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Sentir no Olhar

Escassas as palavras
sobre este olhar perplexo
de simplicidade e beleza,
de harmonia e paz...
Tudo que vejo sinto
e tudo que sinto vejo.
O Sentir vai muito para além
do Olhar..., são sentimentos múltiplos
que permanecem guardados para todo o Sempre e
são olhares atentos que nos permitem sentir.
É na nostalgia que todo o meu Ser se apazigua e se esvai...
E na fúria de viver que se enfurece e se contrai.

Autoria: Paula Chorão